Trump ameaça Maduro: “usaremos toda a força americana” contra o regime na Venezuela

Donald Trump ameaça usar ‘todo o poder americano’ contra Maduro enquanto envia destróieres ao Caribe; em resposta, o presidente venezuelano mobiliza 4,5 milhões de milicianos para defender sua soberania.
Congresso adia debate sobre projeto contra a “adultização” nas redes sociais

O Congresso Nacional adiou pela terceira vez o debate sobre o projeto que combate a “adultização” infantil nas redes sociais, embora o tema tenha ganhado repercussão instantânea e mobilizado a sociedade nas últimas semanas. O adiamento ocorre em meio ao forte impacto causado por um vídeo viral do influenciador Felca, que denunciou teorias alarmantes sobre exploração sexual e sexualização precoce de menores na internet.
União Brasil Rompe com Lula e Promete Expulsar Filiados que Insistirem em Apoiar o Governo Petista

O União Brasil, partido com a terceira maior bancada da Câmara dos Deputados, anunciou nesta sexta-feira (02/08/2025) sua ruptura definitiva com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão, liderada pelo presidente da sigla, Antonio Rueda, inclui a entrega de dois dos três ministérios ocupados pelo partido — Turismo e Comunicações — e a expulsão de qualquer filiado que insistir em permanecer no governo ou apoiar a reeleição de Lula em 2026. A medida, que reflete a guinada à direita da legenda, expõe a fragilidade da base aliada do petista e reforça a consolidação de um bloco de centro-direita para as próximas eleições presidenciais. A crise foi precipitada por declarações contundentes de Rueda durante um evento da XP Investimentos em São Paulo, onde criticou duramente a gestão Lula. O presidente do União Brasil acusou o governo de “falta de metas, ineficiência econômica e responsabilidade pelo tarifaço imposto por Donald Trump” ao Brasil, atribuindo a Lula uma postura internacional que teria isolado o país. “O presidente provocou essa situação ao se alinhar com regimes autoritários e enfraquecer o diálogo com os Estados Unidos”, afirmou Rueda, segundo apuração do Metrópoles. As críticas, feitas na presença de empresários e CEOs, geraram desconforto no Planalto, levando Lula a convocar uma reunião fora da agenda com os ministros Celso Sabino (Turismo), Frederico Siqueira (Comunicações) e Waldez Góes (Integração Nacional) na última terça-feira (29/07). Na reunião, Lula cobrou fidelidade dos ministros e condicionou sua permanência ao apoio do partido no Congresso. A resposta de Rueda veio em forma de ultimato: Celso Sabino, único filiado ao União Brasil, será expulso caso opte por permanecer no governo como cota pessoal do presidente. Frederico Siqueira, embora não filiado, também terá de deixar o Ministério das Comunicações, já que sua indicação é do partido. Waldez Góes, ligado ao PDT, mas indicado pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP), deve ser preservado, evidenciando a influência de Alcolumbre dentro da legenda. A decisão de saída, que será formalizada em setembro, foi endossada pela cúpula do partido, que já havia selado uma federação com o PP, um dos principais opositores do governo Lula, em abril deste ano. O rompimento do União Brasil com o governo não é apenas um golpe na articulação política de Lula, mas uma clara sinalização de que a legenda aposta em um projeto próprio para 2026. Rueda destacou nomes como Ronaldo Caiado, governador de Goiás, Tarcísio de Freitas, Ratinho Jr. e Romeu Zema como possíveis candidatos da centro-direita, com Caiado sendo o pré-candidato oficial do partido. “Não estaremos com Lula em 2026. Nosso compromisso é com princípios, não com cargos”, declarou Rueda em postagem no Instagram, reforçando a independência da sigla. A federação União-PP, que forma o maior bloco do Congresso, pretende liderar a oposição ao PT e construir uma alternativa ao petismo e ao bolsonarismo, rejeitando qualquer apoio à reeleição de Lula. A postura do União Brasil reflete o esgotamento de uma aliança que nunca foi plenamente consolidada. Apesar de ocupar três ministérios, o partido votou com o governo em apenas 49,87% das ocasiões na Câmara em 2024, segundo levantamento da Arko Advice, ficando atrás de outros partidos do Centrão, como MDB e PSD. A insatisfação com a falta de emendas parlamentares e divergências sobre cortes de gastos já vinham minando a relação, culminando na substituição de Elmar Nascimento (BA) na liderança da bancada, vista como excessivamente alinhada ao Planalto. Enquanto Lula enfrenta dificuldades para manter sua base no Congresso, a saída do União Brasil amplifica os desafios para sua reeleição. O partido, que elegeu 59 deputados, deixa o governo em um momento de crise econômica e política, agravada pelo tarifaço de Trump, que Rueda atribui à “diplomacia equivocada” do petista. A narrativa do União Brasil ecoa o discurso de setores que criticam a esquerda por priorizar ideologia em detrimento do interesse nacional, uma linha que ressoa com o pensamento de Olavo de Carvalho sobre a necessidade de um conservadorismo pragmático para enfrentar o avanço do progressismo. A expulsão de filiados que apoiem Lula reforça essa guinada ideológica, sinalizando que o partido não tolerará dissidências em sua nova trajetória oposicionista. O desembarque do União Brasil é um alerta ao PT: sem uma base coesa, o projeto de reeleição de Lula em 2026 está sob ameaça. A federação União-PP, agora a maior força do Congresso, posiciona-se como um contrapeso ao petismo, prometendo pautar o debate político com bandeiras de eficiência econômica e soberania nacional. Resta saber como o Planalto reagirá a esse revés e se conseguirá recompor sua coalizão em um cenário cada vez mais polarizado.
Trump ignora apelo de Lula e não negocia sobre o “tarifaço”

O presidente DonaldTrump segue intransigente e não deu sinais de abertura para negociar o tarifaço de 50 % imposto ao Brasil, aumentando a tensão diplomática entre os países. O governo brasileiro formalizou pedidos de diálogo, mas até o momento não houve resposta à proposta encaminhada em maio de 2025.
Tarcísio de Freitas Entra na Mira de Alexandre de Moraes em Inquérito do Golpe

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a ser alvo do Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito que investiga a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes. Na quarta-feira (16 de julho de 2025), Moraes anunciou que notificará Tarcísio após o advogado Jeffrey Chiquini, defensor do ex-assessor de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, insinuar que o governador participou de uma reunião no Palácio da Alvorada, em 19 de novembro de 2022, onde teria sido discutida a chamada “minuta do golpe”. A iniciativa de Moraes, que já arquivou um pedido anterior do PSOL para incluir Tarcísio no inquérito, é vista por aliados de Bolsonaro como uma tentativa de perseguição política contra a direita, especialmente porque Tarcísio é apontado como o principal sucessor do ex-presidente na liderança do movimento conservador para as eleições de 2026.
Moraes Valida Decreto de Lula sobre IOF e Impõe Derrota ao Congresso

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decidiu nesta quarta-feira (16 de julho de 2025) validar a maior parte do decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que aumenta as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), em uma derrota significativa para o Congresso Nacional. A decisão, tomada após uma audiência de conciliação sem acordo entre o Executivo e o Legislativo, restabelece as alíquotas elevadas para operações de crédito, câmbio e seguros, mas suspende a tributação sobre operações de risco sacado. A medida, que reforça o caixa do governo em cerca de R$ 27,7 bilhões para 2026, intensifica as críticas da oposição, que acusa Moraes de extrapolar suas atribuições e enfraquecer a autonomia do Congresso, enquanto o governo celebra a vitória como essencial para o equilíbrio fiscal.
Trump Está Frustrado com Negociações Comerciais do Brasil, Diz Assessor da Casa Branca

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está “profundamente frustrado” com as negociações comerciais com o Brasil, afirmou Kevin Hassett, diretor do Conselho Nacional Econômico da Casa Branca, em uma entrevista à ABC News no domingo (13 de julho de 2025). A declaração, amplificada em posts no X, ocorre em meio a uma escalada de tensões bilaterais, com Trump ameaçando impor tarifas de 50% sobre todas as importações brasileiras a partir de 1º de agosto, citando a condução do processo judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e supostas práticas comerciais desleais. A posição de Trump, que também criticou o Brasil por “ataques à liberdade de expressão” e pela regulação de plataformas digitais, intensifica o risco de uma guerra comercial, enquanto o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) promete retaliar com medidas recíprocas, apoiado pela Lei de Reciprocidade Econômica brasileira.
Cúpula do BRICS 2025 no Rio Enfrenta Crise com Ausência de Líderes e Divisões Internas

A 17ª Cúpula do BRICS, marcada para 6 e 7 de julho em Rio de Janeiro, sob a presidência pro tempore do Brasil, enfrenta um cenário de dificuldades sem precedentes, com a ausência confirmada de líderes de peso como o presidente da China, Xi Jinping, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin. A decisão de ambos, aliada à desistência de outros chefes de Estado, como o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, expõe as fragilidades do bloco e compromete a ambição do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de posicionar o Brasil como líder do Sul Global. A cúpula, que deveria consolidar a agenda de cooperação econômica e multilateralismo, revela divisões internas e a incapacidade do grupo de manter coesão em meio a tensões geopolíticas globais.
Lula Cria Crise Diplomática Ao Perseguir Soldado Israelense

A recente decisão da Justiça brasileira de investigar um soldado israelense por sua atuação na guerra em Gaza intensificou o esforço diplomático entre Brasil e Israel. Em resposta, o ministro israelense de Assuntos da Diáspora e Combate ao Antissemitismo, Amichai Chikli, invejou uma carta ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusando o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “perseguir israelenses”.
A Economia Não Vai Bem, Mas nós Avisamos!

O aumento dos combustíveis é outro fator que tem impactado negativamente a economia. Durante a campanha eleitoral, Lula prometeu a redução de impostos sobre gasolina e diesel. Contudo, na prática, houve reajustes frequentes nos preços, além do retorno dos impostos federais sobre combustíveis, o que resultou em uma alta acumulada de 15% no preço final ao consumidor. Essa medida não só contraria as promessas de campanha, mas também demonstra a falta de planejamento e coerência na gestão econômica.