Oposição anuncia obstrução na Câmara e Senado em protestos contra decisões do STF

Deputados e senadores reivindicam o respeito à constitucionalidade e atribuições do Legislativo, que, segundo parlamentares, estão sendo atropeladas pelo Poder Judiciário. Parlamentares que fazem oposição ao governo Lula anunciaram nesta terça-feira (26) que não irão votar as pautas do Congresso Nacional em protestos contra decisões da Suprema Corte. Por esse motivo, nada será votado essa semana. O que for pautado, não contará com o voto de aliados e/ou alinhados com a pauta conservadora, ruralista e antiabortista. Isso se dá ao fato de o STF estar pautando temas que representantes do Congresso reivindicam para o Legislativo. Segundo deputados de direita, o Supremo não tem a atribuição de legislar. A maior polêmica é a do aborto, onde a presidente do Supremo, prestes à aposentar-se compulsoriamente, pautou o que ela mesmo já deixou claro ser favorável. A Corte avalia descriminalizar o aborto praticado até 12 semanas de gestação. Apesar da obstrução, o governo conseguiu aprovar ontem (27/09) a liberação de R$ 200 milhões para o setor da agricultura. No Senado, a oposição fez diferente: votou pela aprovação do marco temporal, que havia sido rejeitada pelo STF há menos de uma semana. A pauta vai para a sanção do presidente Lula que pode vetar, e caso vete, o Congresso pode derrubar a decisão. A redação.
Estrategista Político Lança Combo de E-books para Preparar Candidatos para Vencer as Eleições em 2024

Brasília-DF, 27 de setembro de 2023 O estrategista político Oarlem Sena, de 43 anos, lançou um combo de ebooks com o objetivo de preparar candidatos para vencer as eleições em 2024. O combo, que conta com três ebooks, aborda temas como planejamento estratégico, comunicação política e marketing eleitoral. Sena é um profissional com uma carreira internacional, com campanhas vencidas de vereador a presidente da república. Ele já trabalhou em mais de 230 campanhas eleitorais, em países como Brasil, Angola e Colômbia, dentre outros, O primeiro ebook do combo, “Candidato Vitorioso em 2024”, aborda a importância de um planejamento bem elaborado para o sucesso de uma campanha eleitoral. O segundo ebook, “Comunicação Política”, trata de como construir uma comunicação eficaz com o eleitorado. O terceiro ebook, “Marketing Eleitoral”, ensina como utilizar as ferramentas do marketing para promover um candidato. O combo de ebooks está disponível para compra no site do estrategista. O preço é de R$ 157,00 e o link para a compra pode ser encontrado no seu perfil oficial no Instagram @oarlemsena Sena acredita que o combo é uma ferramenta essencial para candidatos que querem aumentar suas chances de vitória nas eleições de 2024. “O combo foi desenvolvido com base na minha experiência em campanhas eleitorais bem-sucedidas”, afirmou Sena. “Ele é um guia completo para candidatos que querem aprender a planejar, comunicar e promover suas campanhas de forma eficaz.” O estrategista também acredita que o combo é uma oportunidade para candidatos de todos os níveis de experiência aprenderem com os melhores profissionais do mercado. “O combo é uma ferramenta acessível para candidatos de qualquer tamanho e orçamento”, afirmou Sena. “Ele é uma oportunidade para candidatos aprenderem com quem já venceu eleições.” O combo de e-books de Oarlem Sena é uma ferramenta valiosa para candidatos que querem aumentar suas chances de vitória nas eleições de 2024. O combo é um guia completo para candidatos que querem aprender a planejar, comunicar e promover suas campanhas de forma eficaz.
Pacheco afirma que Congresso irá debater sobre o fim da reeleição: “não foi bom para o Brasil”

Na sua visão, a eleição a cada 2 anos, que abre caminho para a recondução de políticos, resulta sempre em um estado eleitoral permanente. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse nessa terça feira, 26, que o Congresso irá discutir se vale à pena continuar ou derrubar o direito à reeleição do poder executivo nas esferas nacional, municipais e estaduais. Se aprovado, a lei passa a valer após a eleição de 2026. A duração de mandato do poder executivo passaria a ser de 5 anos. Segundo Pacheco, a mudança para 4 anos com reeleição foi um erro e ruim para o país. A reeleição no Brasil passou a vigorar após a emenda constitucional n° 16 de 1997 e Fernando Henrique Cardoso foi o primeiro presidente da redemocratização à ser reeleito como mandatário do país. Redação O Tabuleiro Político.
Câmara vota hoje PL que impede o casamento homoafetivo

O Projeto de Lei 5167/2009 proíbe, em seu texto, o casamento legal entre pessoas do mesmo sexo. Está sendo votado nesse momento nas Comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, o Projeto de Lei visa proibir o casamento legal de pessoas do mesmo sexo. O autor original é o ex-deputado Capitão Assumção, do Espírito Santo. Em 2007, o falecido deputado Clodovil Hernandes apresentou o PL 580/07, que permite o contrato matrimonial entre pessoas homoafetivas e está com o parecer de rejeição apresentado pelo relator Pastor Eurico (PL-PE). Desde 2011, o Supremo Tribunal Federal reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo e equipara as relações homoafetivas às relações matrimoniais entre homens e mulheres.
PSDB tenta ressucitar Aécio Neves para 2026

Em entrevista concedida ao Jornal da Manhã da Rede Jovem Pan, o tucano ressaltou que a sigla se posiciona como uma alternativa à polarização dos extremos como ele intitula, seremos mais propositivos e menos ideológicos, pois somente assim, poderemos promover a transformação que Brasil precisa, criar um projeto de nação e não de poder como tentam desde a redemocratização do Brasil fazer (será que ele esqueceu que Fernando Henrique Cardoso era do seu partido e foi presidente durante 8 anos)? O certo é que Aécio, que foi derrotado por Dilma Roussef nas eleições em 2014 vem sendo feita uma corrente de congressistas e militantes para um “requintamento” de seu nome visando uma nova disputa nacional, tentando encerrar estes ciclos de governança de direita e esquerda, mas se pararmos para pensar, o central sempre “cai no colo” de quem está no poder, esta declaração não seria um claro indício de que a tucanada misturará a tinta azul de vez com os vermelhos do PT? Isso, só o tempo e as articulações políticas nos mostrarão com clareza. Fonte: Oarlem Sena – Consultor Político
General Heleno coloca relatora da CPMI em seu devido lugar.

Em seu depoimento, Heleno causou nervosismo em Eliziane Gama ao mostrar que a relatora, na verdade, não sabe de nada. A relatora da CPMI do dia 8 de Janeiro, Eliziane Gama, foi enquadrada pelo General Augusto Heleno que em seu depoimento mostrou a limitação da capacidade da relatora em dar prosseguimento ao relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Eliziane Gama até entrou em contradição ao querer atribuir culpa ao general sobre fatos anteriores ao 8 de janeiro que, segundo ela foram relatados pela ABIN e não tiveram providências tomadas, mas ficou nervosa quando questionada pelos deputados sobre a negligência de Flávio Dino e G. Dias sobre os relatórios do mesmo órgão sobre os ataques do dia 8 de janeiro. Vale ressaltar que Eliziane Gama é denunciada por, supostamente, combinar perguntas com depoentes antes de sua inquirição.
Ministra de Lula, irmã de Marielle usa avião da FAB para ir assistir a final da Copa do Brasil

Anielle Franco alegou que iria ao estádio para uma missão histórica. A flamenguista Anielle Franco, irmã da vereadora assassinada Marielle Franco e ministra dos direitos raciais usou um avião da FAB para ir ao Morumbi assistir à final da copa do Brasil entre São Paulo x Flamengo. Ela alegou que estava em uma agenda de promoção de igualdade racial e combate ao racismo em todos os esportes. Estiveram com ela os ministros André Fufuca (Esportes) e Silvio Almeida (Direitos Humanos). A atitude gerou polêmica. Muitas pessoas entenderam que a agenda era mera desculpa para usar recurso público para ir até São Paulo assistir uma final tão esperada onde um dos times era o Flamengo, para quem Anielle torce de alma e coração.
General Heleno pede ao STF para não comparecer à CPMI do 8 de Janeiro

O general da reserva alega, através de sua defesa, que foi convocado como testemunha, mas tem sido tratado como investigado O general da reserva Augusto Heleno havia decidido comparecer à CPMI do dia 08 de Janeiro que investiga os atos de vandalismo praticados contra o Congresso Nacional e o STF. Nessa tarde, entretanto, sua defesa entrou com pedido ao Supremo Tribunal Federal para que lhe fosse garantido o direito de não comparecer à inquirição, pois estaria ele sendo alvo da CPMI, mesmo sendo convocado como testemunha e não como investigado. O STF tem, nos últimos dias, dado à alguns depoentes o direito de não comparecer. Comumente, é concedido o direito de ficar calado diante de perguntas que possam trazer autoincriminação. Se Heleno vai, não sabemos ainda, mas provavelmente usará do seu direito de ficar calado.
CPMI do dia 8 de Janeiro ouve general Augusto Heleno nesta terça (26)

O general já havia prestado depoimento na CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) no início de junho O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Bolsonaro, Augusto Heleno, general da reserva, vai prestar depoimento à CPMI do dia 8 de Janeiro no Congresso Nacional nesta terça (26). Acredita-se que o general será pressionado à comentar sobre a suposta reunião do ex-presidente Jair Bolsonaro com as forças armadas da qual falou Mauro Cid em delação premiada, mas Heleno garante que não vai comentar nada sobre a famigerada delação do ex-ajudante de ordens do presidente que, por ser sigilosa, é inviável que seja de conhecimento por parte da imprensa. A bancada do Maranhão, que tomou posse da CPMI, inclusive na relatoria, juntamente com a base governista tem insistido na tese de tentativa de golpe de estado, e a repercussão da suposta delação de Cid, exposta pelo Globo, Uol e CNN, tem sido uma mão na roda para a produção do relatório que será anunciado pela Senadora Elizianne Gama (PSD-MA), aliada do atual ministro da justiça Flávio Dino.
Raiff Matos Desponta Como a Grande Voz do Conservadorismo em Manaus

O vereador Raiff Matos (DC), a cada dia que passa, se consolida como grande liderança da direita conservadora na cidade de Manaus, sua atuação no parlamento vem sempre sendo pautada pela defesa dos interesses das famílias, com um perfil jovem e arrojado, ele tem se destacado pela luta em cima de pautas que têm tido um notável impacto social como por exemplo na causa da educação, contra qualquer meio de propagação da pornografia ou da erotização infantil, ganhou ainda mais destaque quando passou a defender a criação do CTD (centro de Tratamento ao Diabético), dentre outras vitórias, fazem com que seja considerado um dos grandes parlamentares desta legislatura. Raiff Matos amplia articulação com lideranças conservadores do Brasil Raiff é o único representante da Câmara Municipal de Manaus (CCM) no evento que transcorre neste fim de semana com a participação dos mais atuantes líderes da direita conservadora do país. “É uma grande alegria poder estar aqui reunido com tantas lideranças. Um dia de muito aprendizado e de fortalecimento de bandeiras. Que possamos estar cada vez mais fortes para a defesa da família e de um mundo mais seguro para as nossas crianças”, afirmou o vereador. Dentro outros palestras, participam do evento os deputados federais Gustavo Gayer, Eduardo Bolsonaro, André Fernandes, Nikolas Ferreira, Luiz Philipe, Filipe Barros, Helio Lopes e Júlia Zanatta; o senador Magno Malta; o governador de Minas Gerais, Romeu Zema; o secretário de Segurança de Minas Gerais, Rogério Greco; o deputado estadual de Minas Gerais, Bruno Engler; a influenciadora Bárbara Destefani. O encontro também servirá para as lideranças articularem as alianças com vistas a eleição municipal do próximo ano. “Acredito que saio deste evento fortalecido para representar os eleitores conservadores e de direita de Manaus. Vamos avançar com a nossa pauta e a nossa bandeira para um Brasil mais alinhado com a defesa da família, da cultura conservadora e dos valores cristãos”, concluiu o vereador. Fonte: A Redação de O Tabuleiro Politico