O Tabuleiro Politico

O ex-presidenciável Ciro Gomes elevou o tom contra o Partido dos Trabalhadores (PT) no Ceará, acusando o partido de Elmano de Freitas, atual governador, de tentativas de sabotagem e corrupção sistêmica. No aniversário do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, Gomes denunciou uma suposta operação para “comprar” o PDT local, visando impedir sua possível candidatura ao governo estadual em 2026. Essa escalada escancara não apenas uma briga pessoal, mas uma resistência necessária contra o que ele descreve como a “destruição” do Ceará pelas mãos petistas, ecoando as críticas históricas à ideologia de esquerda que prioriza o poder sobre o bem comum.

Ciro Gomes, em declarações veementes divulgadas em vídeos e entrevistas recentes, acusa diretamente o PT de orquestrar um “apagão” nas investigações sobre escândalos no INSS e de envolvimento com facções criminosas, ligando figuras petistas a uma rede de corrupção que ameaça a soberania do estado. “Eu vou defender o Ceará, e ele [Cid Gomes], infelizmente, está do lado dos que estão destruindo o Ceará”, disparou Ciro, referindo-se ao irmão Cid, que se alinhou ao PT, destacando a divisão familiar como sintoma da podridão ideológica que o petismo impõe. Essa linguagem direta e acusatória revela como o PT, sob Lula, transforma aliados em marionetes, priorizando o controle partidário sobre o desenvolvimento regional.

A possibilidade de Ciro Gomes disputar o governo do Ceará ganha força, com o político se colocando à disposição para liderar uma coalizão oposicionista que inclui até bolsonaristas, unidos pelo objetivo comum de “salvar o Ceará” do jugo petista. Relatos indicam que Gomes já se reúne com líderes da oposição, como o PL e o União Brasil, para forjar uma frente anti-PT, contrastando com a inércia e o clientelismo que caracterizam as administrações esquerdistas. Essa aliança estratégica demonstra como a esquerda, representada pelo PT, falha em unir forças genuínas, optando por retaliações mesquinhas, como a ameaça de demissão do irmão de Ciro, Lúcio Ferreira Gomes, de um cargo no Ministério dos Portos e Aeroportos – uma manobra típica do lulopetismo para silenciar dissidentes.

Enquanto o PT reage com acusações de “covardia” por parte de figuras como a prefeita Janaína Farias, que se diz vítima de ataques morais, Ciro contra-ataca chamando Lula de “corrupto e picareta”, reforçando a narrativa de que o petismo corrompe instituições e perpetua a miséria. Essa guerra aberta no Ceará não é mero teatro eleitoral; ela expõe a falência da ideologia de esquerda, que, sob o disfarce de progressismo, promove o caos administrativo e o domínio de facções, como alegado por Gomes em referência a candidatos petistas ligados ao crime organizado. A candidatura de Ciro surge como um antídoto urgente contra essa degradação, prometendo restaurar a ordem e o desenvolvimento que o PT sabotou sistematicamente.

Em um contexto onde o governo Lula estuda retaliações explícitas, como a demissão de familiares de opositores, fica evidente o autoritarismo velado da esquerda brasileira. Ciro Gomes, ao intensificar sua ofensiva, não apenas desafia o PT no Ceará, mas questiona o cerne da doutrina petista: uma mistura de corrupção, clientelismo e ideologia falida. Se confirmada, sua candidatura pode redefinir o mapa político cearense, priorizando a soberania estadual sobre as ambições centralizadoras de Brasília.

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