O Tabuleiro Politico

TENDÊNCIAS DE MARKETING ELEITORAL PARA 2026

Se você ainda tinha um pouquinho de dúvidas sobre a minha sanidade mental ou seria sanidade eleitoral (risos), hoje eu vou tirar sua esperança, pois você que lê e gosta dos meus artigos, vai me chamar para além de louco, no mínimo um “apressadinho”, pois como é que vou falar de tendências para o ano vindouro sendo que sequer, chegamos ao meio do ano, e eu já querendo que chegue o ano que vem, muitos irão até me acusar de ansioso, mas o que vamos estudar hoje, é um grande reflexo de convicções do passado e comprovações do presente, mas dentre as várias situações que apresentarei a seguir, tem uma que você já sabe há muito, mas tenho a certeza de que vai te chocar assim mesmo.

2026 EM 2025

Um movimento incomum e pouco codificado pelos críticos jornalísticos (grande parte da imprensa) e até mesmo pelos técnicos da comunicação política no Brasil, esta centrado na antecipação do processo eleitoral, fenômeno que muitos consideraram fato isolado nas eleições de 2024 quando cerca de um ano e meio antes da eclosão jurídica e apenas isto, do pleito (16/08/2024) os pré-candidatos começaram a mostrar-se ao público, numa desenfreada busca pelo voto.

As Principais Diferenças Entre um Marqueteiro e um Consultor Político

Enquanto alguns surgem da noite para o dia, aprendendo técnicas superficiais pelo YouTube e desaparecendo tão rápido quanto chegaram, outros—como eu, Aurízio Freitas, e este que vos fala,  mentorados saudoso Professor  e  grande mestre Carlos Manhanelli—constroem carreiras sólidas, baseadas em estratégias testadas e conhecimento aprofundado.

A Semana Santa E O Sacrifício De Jesus: A Verdadeira Páscoa E A Vitória Da Cruz

   O sacrifício de Jesus na cruz é o ponto culminante de sua missão redentora, mas sua profundidade só pode ser apreciada quando consideramos o sofrimento físico, emocional e espiritual que ele enfrentou. A paixão de Cristo, conforme narrada nos evangelhos, revela um drama humano e divino que transcende a compreensão. A agonia de Jesus começa no Getsêmani, onde ele enfrenta o peso de sua missão. Em Mateus 26:38, ele confessa: “Minha alma está profundamente angustiada, até a morte.” O termo grego perilypos indica uma tristeza avassaladora, quase insuportável. No evangelho de Lucas, lemos que Jesus suou gotas de sangue (Lucas 22:44), um fenômeno médico raro chamado hematidrose, associado a extremo estresse emocional. Aqui, Jesus confronta a realidade do pecado humano que ele carregará. Como o segundo Adão (1 Coríntios 15:45), ele escolhe obedecer onde o primeiro falhou, submetendo-se à vontade do Pai: “Não seja como eu quero, mas sim como tu queres” (Mateus 26:39).

Desenhando a Hegemonia Cultural: Como a Estratégia de Gramsci se Infiltrou nas Instituições e tem Levado o Brasil Ladeira Abaixo

   No Brasil, essa máquina gramatical foi posta em movimento com uma precisão que faria inveja aos mais ardilosos estrategistas militares. Desde meados do século XX, mas com força redobrada a partir das décadas de 1960 e 1970, as instituições brasileiras – universidades, imprensa, judiciário, e até mesmo setores da Igreja – foram tomadas por uma visão de mundo que eu não hesito em chamar de esquerdista, progressista e, em última análise, destrutiva daquilo que há de mais essencial em nossa identidade nacional.

 O Brasil entre a ditadura e a democracia seletiva

A ditadura seletiva opera na sombra. Não precisa de botas ou fuzis; usa canetas, decisões judiciais e narrativas midiáticas. Escolhe seus alvos com base numa lógica clara: quem ameaça a hegemonia cultural, política ou econômica dos “donos” é triturado. Veja os casos de silenciamento, as perseguições fiscais, os processos kafkianos que se arrastam contra dissidentes – sejam eles jornalistas, empresários ou cidadãos comuns que ousam discordar. Enquanto isso, os beneficiários, os “amigos do rei”, navegam em águas calmas, cegos por uma imunidade que não está escrita em lei, mas registrada na prática cotidiana do compadrio e da corrupção institucionalizada.

Os Exilados Políticos do Século XXI no Brasil e as Garras de uma Ditadura Disfarçada de Democracia

Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiu não retornar ao Brasil, fixando residência nos Estados Unidos. Seu motivo? O temor da perseguição judicial, personificada na figura do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Não se trata de um mero capricho ou de uma fuga cômoda, mas de uma decisão que reflete o clima de intimidação que paira sobre aqueles que ousam desafiar o establishment político e jurídico. O exílio de Eduardo Bolsonaro é emblemático, pois simboliza a erosão das garantias democráticas em um país onde a justiça, em tese, deveria ser cega, mas parece enxergar com clareza apenas um lado do espectro político.

A incoerência da rendição ao sistema: uma reflexão sobre a velha política e a direita conservadora

Ceder ao jogo da velha política é, portanto, um atraso e não condiz com a conduta de uma direita que se preze. A verdadeira direita conservadora deve ser, antes de tudo, uma força de resistência ao sistema de poder, uma voz crítica que denuncia a corrupção e a degradação moral que permeiam a política brasileira. Em vez de se aliar ao PT e a outras forças do establishment, ela deveria buscar construir uma alternativa autêntica, baseada em princípios sólidos e em uma visão de longo prazo para o país. Isso, obviamente, não é fácil; exige coragem, integridade e uma disposição para enfrentar as dificuldades e os sacrifícios que uma verdadeira mudança implica. Mas é justamente essa disposição que distingue a verdadeira direita da mera caricatura que vemos hoje.

Religião e Política se Misturam: Uma Análise Histórica e Filosófica

No mundo antigo, a religião era o alicerce sobre o qual se erguiam as estruturas políticas. No Egito dos faraós, por exemplo, o governante era visto como uma encarnação divina, um intermediário entre os deuses e os homens. Na Grécia clássica, os oráculos e os ritos religiosos influenciavam decisões políticas cruciais, como a guerra ou a paz. Em Roma, o culto ao imperador era não apenas uma expressão de fé, mas também um instrumento de coesão do vasto império. A religião, portanto, não era um mero apêndice da política; era sua alma e sua justificativa.

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